Da Fandango
| A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou  projeto  de lei que regulamenta o direito de resposta para pessoas e entidades  que se considerarem ofendidas pelo conteúdo de reportagens  jornalísticas. De autoria do senador Roberto Requião, o projeto, que  contou com o apoio unânime dos integrantes da comissão, seguirá  diretamente para a Câmara dos Deputados, caso não haja recurso para ele  ser apreciado pelo plenário. A principal inovação do texto, uma emenda substitutiva do senador Pedro Taques, é estipular um prazo para que a Justiça decida se o ofendido tem direito à resposta com idêntico tamanho e destaque da reportagem questionada. O projeto aprovado determina que o ofendido por uma publicação tenha 60 dias para pedir a um jornal, revista, blog ou órgão de imprensa que publique seu direito de resposta. O veículo de comunicação, por sua vez, tem sete dias para responder diretamente a quem questiona, esclarecendo suas informações publicadas. Se as explicações não forem consideradas satisfatórias, o ofendido poderá ir à Justiça, que terá 30 dias para decidir se cabe a publicação da resposta. A exceção para esse prazo é na hipótese de o processo ser convertido em pedido de reparação de perdas e danos. O relator da matéria disse que o esclarecimento dos veículos de comunicação ao pedido de direito de resposta não garante necessariamente ao ofendido direito à publicação de uma carta. Para garantir rapidez no processo, a carta que for encaminhada pelos órgãos de imprensa com os esclarecimentos terá de ter aviso de recebimento. Não se trata de censurar a imprensa. A imprensa é livre. Agora a liberdade rima com responsabilidade, afirmou Taques. Para o líder do PSDB no Senado, Álvaro Dias, a proposta preenche uma lacuna no ordenamento jurídico, desde que o Supremo Tribunal Federal (STF) considerou inconstitucional em 2009 a Lei de Imprensa. O projeto é absolutamente necessário e valoriza a liberdade de imprensa ao assegurar o direito ao contraditório, disse. Nós temos que, de certa forma, conter a irresponsabilidade, afirmou Requião, durante os debates. Ele apresentou o projeto, depois que retirou um gravador das mãos de um repórter, por ter discordado da pergunta. O jornalista questionou-o se ele abriria mão da aposentadoria que recebia como ex-governador paranaense.  |     
 
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