Depois  de dezenas de queixas registradas, a Polícia Federal decidiu  investigar  as irregularidades na aplicação das provas do cobiçadíssimo  concurso  público para o Senado, que oferece 246 vagas com salários que  vão de R$  13,8 mil a R$ 28,3 mil.
No domingo, após uma troca de provas em quatro  salas da Faculdade de  Ciências Sociais e Tecnológicas (Facitec), em  Taguatinga, a Fundação  Getulio Vargas (FGV) anulou as avaliações para  três cargos: de analista  legislativo, nas áreas de análise de sistemas e  análise de suporte de  sistemas, que oferecem sete e três vagas  respectivamente, e de técnico  legislativo, na área de enfermagem, com  cinco oportunidades.  
Agora, 10.056 pessoas terão de refazer as provas de uma seleção que já começou marcada por polêmicas. Além de a FGV ter sido contratada sem licitação para organizar o processo seletivo, a Comissão do Concurso Público do Senado Federal expulsou, no mês passado, uma das suas integrantes, a servidora Lúcia Maria Medeiros de Souza, após verificar que ela estava inscrita para concorrer a uma das vagas de consultor legislativo (leia mais na página 10).
Leia na edição impressa do Correio Braziliense: Irregularidades em seleção podem gerar enxurrada de processos de indenização.
Agora, 10.056 pessoas terão de refazer as provas de uma seleção que já começou marcada por polêmicas. Além de a FGV ter sido contratada sem licitação para organizar o processo seletivo, a Comissão do Concurso Público do Senado Federal expulsou, no mês passado, uma das suas integrantes, a servidora Lúcia Maria Medeiros de Souza, após verificar que ela estava inscrita para concorrer a uma das vagas de consultor legislativo (leia mais na página 10).
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